segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

ENCONTRO REGIONAL 2014

Aconteceu de 24 a 26 de janeiro no Convento Coração Eucarístico de Jesus em Caruaru-PE o Encontro Vocacional Regional destinado aos vocacionados dos quatro estado de nossa circunscrição (RN, PB, PE e AL) que desejam conhecer mais de perto o carisma franciscano capuchinho e o estilo de vida dos frades. A coordenação do encontro ficou com o Frei Tiago Santos, animador vocacional provincial, e com frei Ademir Lima e auxiliaram o encontro os demais confrades residentes em Caruaru. Durante todo o encontro os vocacionados tiveram momentos de oração, participaram de palestras com o frei Jociel Gomes e frei Tiago Santos e ainda com os psicólogos Edivan José e Wédja Santos. Foram momentos de aprendizado e crescimento além da boa convivência que proporcionou aos jovens a troca de experiência e o discernimento da vocação para vida consagrada. 
Algumas fotos do encontro.
Foto oficial do Encontro

Animadores Vocacionais

Participantes do Encontro

O Psicólogo Edivan José falando aos vocacionados 

Vocacionados

Vocacionados

Procissão ao Eremitério

Procissão ao Eremitério

Bandeiras dos Estados que fazem parte da Província do NE do Brasil
   
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domingo, 26 de janeiro de 2014

MENSAGEM PARA O DIA MUNDIA DAS COMUNICAÇÕES

Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais
48º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS 
Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro
1° de Junho de 2014
Mensagem do Santo Padre Francisco
Queridos irmãos e irmãs, Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econômicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.
Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros.
Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus. No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos.
O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído. Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar.
Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimônio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.
Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ).
Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro.
Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade». Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual.
Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real. Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas.
A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais. Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira.
E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efetiva e afetivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos.
Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração. O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (Bento XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte.
O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas. Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria.
A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus.
Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.
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Reunião da nova diretoria do Centro de Assistência Social Santo Antonio - Pão dos Pobres

Aconteceu no dia 22 de janeiro a reunião da nova diretoria do Centro de Assistência Social Santo Antonio - Pão dos Pobres; estavam presentes, Frei William Almeida (Presidente), Frei Tony Fontoura, (Vice- presidente), Frei Tiago Santos (Secretário) e Frei Romildo Honorato (Tesoureiro).  

Da esquerda para direita, Frei Tiago Santos, Frei William Almeida, 
Frei Romildo Honorato e Frei Tony Fontoura.



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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Frades Capuchinhos se reúnem para II Etapa da Schola Fratrum



Estamos reunidos em Hidrolândia – GO, um grupo de 30 frades (franciscanos capuchinhos do Brasil) que trabalham diretamente com a Formação Inicial dos novos frades. Esta modalidade de encontro, com a finalidade de “formar formadores”, foi uma iniciativa da CCB (Conferência dos Capuchinhos do Brasil) e tem colaborado muito com a formação inicial nas 12 circunscrições do Brasil.

Nosso primeiro assessor nesta etapa foi Frei Rubens Nunes da Mota da Província do Brasil Central que é também assessor do Setor Juventudes da CRB (Conferência dos Religiosos do Brasil) e que atualmente reside em Campo Grande – MS. Frei Rubens partilhou sobre o seu trabalho e nos ajudou a compreender melhor a situação em que se encontra as “juventudes” na contemporaneidade, possibilitando-nos uma compreensão e leitura francicana. “Temos como herança um Carisma que fala essencialmente do mundo afetivo, o carisma franciscano que é a convivência Fraterna. Nos 800 anos do Carisma Franciscano foi se ressaltando como este nasceu do encontro com o humano marginalizado, antes negado por Francisco, agora assumido. Ao abraçar o leproso Francisco rompe com o que divide e marginaliza, passando do nojo e medo da lepra, o diferente que ameaçava, para o encontro e união fraterna”(Frei Rubens). Nesta primeira semana  tivemos a presença do Frei Francisco Barreto, Presidente da Conferência dos Capuchinhos do Brasil - CCB, com alegria abriu esta etapa da Schola Fratum nos incentivando a continuar firmes neste caminho. 
Permaneceremos reunidos na Casa de Cursos e Retiros, Frei Leopoldo Mandic, em Hidrolândia – GO até o dia 31 de Janeiro e teremos a presença de outros assessores: Frei Sérgio Dal Moro, Frei Evaldo e Frei Mariosvaldo.
Frades Capuchinhos
Schola Fratrum



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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

RELIGIOSA QUE VIVEU NO BRASIL SERÁ BEATIFICADA

“Tudo o que acontece é bom, porque vem de Deus”, sempre dizia a religiosa Maria Assunta Caterina Marchetti, conhecida como madre Asssunta, que será beatificada em São Paulo, no dia 25 de outubro. Em carta oficial enviada, em 17 de dezembro de 2013,  à superiora geral das Missionárias de São Carlos Borromeo-Scalabrinianas, irmã Neusa de Fátima Mariano, o secretário de Estado do Vaticano, dom Angelo Becciu, comunicou oficialmente a aprovação da beatificação de Madre Assunta.
O secretário informou ainda que o papa permitiu que a celebração do rito de beatificação fosse realizada no Brasil. Francisco nomeou como seu representante e presidente da celebração, o prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, cardeal Angelo Amato.
“Acolhemos esta notícia com grande alegria e júbilo, pois é uma graça para a Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeu-Scalabrinianas”, disse irmã Neusa. “Acreditamos que a beatificação será portadora de muitos frutos de santidade e de renovação espiritual para todos os membros do Instituto e ao mesmo tempo que é portadora de um novo vigor na vivência de nossa consagração religiosa no serviço aos migrantes”, acrescentou.
Ainda de acordo com a Superiora Geral, se pode dizer que, “na trajetória missionária, Madre Assunta deixou um legado profundo de autêntica fidelidade ao carisma Scalabriniano, ao mesmo tempo que permeia o nosso futuro de esperança. E convidou todos os fiéis a participarem deste momento importante para a Congregação e a Igreja. “É com esse espírito que queremos celebrar  este evento eclesial, para o qual convidamos todo o povo de Deus para que se una a nós e participem deste grande evento da Beatificação da Venerável Madre Assunta Marchetti, mãe dos órfãos, imigrantes e abandonados”, concluiu.
Madre Assunta
Natural de Lombrici di Camaiore, província de Lucca, Itália, Maria Assunta nasceu em 15 de agosto de 1871. Veio para o Brasil em outubro de 1895, a pedido do seu irmão, padre José Marchetti, missionário de São Carlos, ordem fundada em 1887 pelo bispo de Piacenza, João Batista Scalabrini, para cuidar dos órfãos filhos de imigrantes italianos e africanos que viviam em São Paulo.
Madre Assunta viveu no Brasil por mais de cinquenta anos. Faleceu em 1º de julho de 1948, no orfanato na Vila Prudente (SP), onde foram enterrados seus restos mortais.  A madre Assunta passou os últimos meses de sua vida em uma cadeira de rodas, mas sempre atenta em servir o próximo.
O milagre
Em 1994, Heráclides Teixeira Filho foi diagnosticado com morte cerebral, no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre (RS). Após a família pedir a intercessão de Madre Assunta, o paciente recobrou os sentidos e ficou curado sem sequelas. No dia 19 de dezembro de 2011 aconteceu a promulgação do Decreto das Virtudes Heroicas de Madre Assunta Marchetti, reconhecidas pelo papa Bento XVI. O milagre atribuído à venerável Madre Assunta foi reconhecido no dia 09 de fevereiro de 2012 pela equipe de médicos da Congregação da Causa dos Santos do Vaticano.
FONTE: CNBB
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sábado, 18 de janeiro de 2014

Bodas de Pérola de Vida Religiosa

Parabenizamos os confrades que hoje celebram 30 anos de Vida Religiosa e estão presentes nesta fotografia. Queremos ressaltar os nomes dos jubilandos que estão na PRONEB. São eles (da esquerda para direita, sentados), Frei Luiz Vieira (3°), Frei Osvaldo Martins(5°), (de pé, da esquerda para direita) Frei Luís de França (1°), Frei Evilásio Câmpelo (5°) e Frei Dimas José(6°).  
Parabéns!!!
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Bodas de Prata de Vida Religiosa

Completaram no dia 06 de janeiro, 25 anos de Vida Religiosa os seguentes confrades, 
Frei Romildo Honorato, D. Frei Magnus Lopes e Frei Eliomar Queiroz.
Os nossos parabéns e votos de perseverança e coragem!!!
Paz e Bem! 
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

OURICURI: Festa de São Sebastião


De 10 a 20 de janeiro, acontece em Ouricuri-PE a festa do padroeiro São Sebastião. Os frades juntamente com a comunidade refletem sobre o tema "Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura". Pregadores do novenário: Frei Marcelino Pedro, Frei Francisco Barreto, Frei Luís de França, Frei Jorge Emanuel, Frei José Aureliano, Pe. Vicente de Paulo, Frei Humberto Oliveira e Frei José Nivaldo. A missa solene acontecerá no dia 20, às 16h30min., presidida pelo bispo diocesano de Salgueiro, Dom Frei Magnus Henrique Lopes, OFMCap.
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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Capuchinhos e Pastoral da Criança promovem Natal Criança Feliz

EM TEMPO...

Crianças carentes do bairro Centenário, localizado no entorno do Morro Bom Jesus em Caruaru, tiveram uma manhã de brincadeiras com os frades capuchinhos e líderes da Pastoral da Criança que atuam nas comunidades de abrangência da Paróquia Coração Eucarístico, no pátio do convento no domingo 22 de dezembro. O evento visou proporcionar o Natal para as crianças da comunidade, realizando a campanha “Natal Criança Feliz” na qual foi solicitado aos paroquianos que doassem presente para este dia. Ao final foram distribuídos os brinquedos, que contemplaram 600 crianças.natal frades pastoral
frade e criançasMesmo com chuva e no barro, devido a Praça Dom Vital está em reforma, contou com uma presença significativa das crianças do Centenário. A alegria dos pais com seus filhos por receberem o carinho dos frades e líderes da Pastoral da criança, se envolvendo nas brincadeiras na distribuição de algodão doce e pipocas e presentes. Frei William agradeceu a participação de todos e falou: “Este é o primeiro “Natal Criança Feliz” e apesar de estar de transferência para outra fraternidade no final de janeiro próximo, creio que será realizado nos próximos anos. As contribuições da comunidade foram generosas e sobraram alguns brinquedos que iremos repassar aos agentes da Pastoral da Criança, para que sejam distribuídos em outras comunidades por eles assistidos na Paróquia e, que não se fizeram presentes por motivo da distancia, como é o caso das localizadas na zona rural.”

Charles Cavalcanti.
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Comunicado de Falecimento de Frei Alberto Albuquerque Fonseca, OFMCap.

+ Frei Alberto Albuquerque Fonseca

“Se Jesus morreu e ressuscitou – e esta é a nossa fé – de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte".  (1 Ts 4,14).

Comunicamos a todos com pesar que neste dia (10/01/2014), faleceu FREI ALBERTO ALBUQUERQUE FONSECA, religioso sacerdote, membro da Província Nossa Senhora da Penha do NE do Brasil da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos.
O velório será no Convento Sagrado Coração de Jesus, em Maceió-AL. O sepultamento será no Cemitério Parque das Flores no dia 11/01 após a missa de corpo presente as 6h e 30min, na Igreja conventual.
Lembramos aos confrades que conforme o nosso Regimento Interno Art. 219º: “Por ocasião da morte de um confrade, será realizada uma concelebração eucarística em todas as Fraternidades, com a participação de todos os confrades. § 1º - Os sacerdotes, que não tenham concelebrado, celebrem uma santa missa pelo falecido e os frades leigos, ausentes a concelebração eucarística fazer orações e participar de uma santa missa na intenção do confrade falecido”.
Em todas as fraternidades da Província sejam celebradas missas em sufrágio de sua alma nos dias: 16 de janeiro (7º dia) e 10 de fevereiro (30º dia).
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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Mensagem do Papa Francisco por ocasião do 13° Encontro Intereclesial das CEBs


Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco enviou uma mensagem aos participantes do 13º Intereclesial das CEBs, em andamento desde terça-feira, 07 a sábado, 11, em Juazeiro do Norte. Abaixo, a íntegra do texto:
"Queridos irmãos e irmãs,
É com muita alegria que dirijo esta mensagem a todos os participantes no 13º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, que tem lugar entre os dias 7 e 11 de janeiro de 2014, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará, sob o tema “Justiça e Profecia a Serviço da Vida”.
Primeiramente, quero lhes assegurar as minhas orações para que este Encontro seja abençoado pelo nosso Pai dos Céus, com as luzes do Espírito Santo que lhes ajudem a viver com renovado ardor os compromissos do Evangelho de Jesus no seio da sociedade brasileira. De fato, o lema deste encontro “CEBs, Romeiras do Reino, no Campo e na Cidade” deve soar como uma chamada para que estas assumam sempre mais o seu importantíssimo papel na missão Evangelizadora da Igreja.
Como lembrava o Documento de Aparecida, as CEBs são um instrumento que permite ao povo “chegar a um conhecimento maior da Palavra de Deus, ao compromisso social em nome do Evangelho, ao surgimento de novos serviços leigos e à educação da fé dos adultos” (n.178). E recentemente, dirigindo-me a toda a Igreja, escrevia que as Comunidades de Base “trazem um novo ardor evangelizador e uma capacidade de diálogo com o mundo que renovam a Igreja”, mas, para isso é preciso que elas “não percam o contato com esta realidade muito rica da paróquia local e que se integrem de bom grado na pastoral orgânica da Igreja particular” (Exort. Ap. Evangelii gaudium, 29).
Queridos amigos, a evangelização é um dever de toda a Igreja, de todo o povo de Deus: todos devemos ser romeiros, no campo e na cidade, levando a alegria do Evangelho a cada homem e a cada mulher. Desejo do fundo do meu coração que as palavras de São Paulo: “Ai de mim se eu não pregar o Evangelho” (I Co 9,16) possam ecoar no coração de cada um de vocês!
Por isso, confiando os trabalhos e os participantes do 13º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base à proteção de Nossa Senhora Aparecida, convido a todos a vivê-lo como um encontro de fé e de missão, de discípulos missionários que caminham com Jesus, anunciando e testemunhando com os pobres a profecia dos “novos céus e da nova terra”, ao conceder-lhes a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 17 de dezembro de 2013.
Papa Francisco
Fonte: wwwjcenews.com.br  

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ALEGRIA E COMOÇÃO MARCAM CELEBRAÇÃO DE ABERTURA DO 13º INTERECLESIAL DAS CEBS

Carregados de entusiasmo e alegria romeiros e romeiras festejaram a abertura, na noite do dia 7 de janeiro, da 13ª edição do Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Bases (CEBs) que reflete sobre o tema “Justiça e Profecia a serviço da Vida” e o lema “CEBs romeiras do reino no campo e na cidade”.
A cidade de Juazeiro do Norte, localizada no sertão caririense do Ceará, terra de Padre Ibiapina, Padre Cícero e de tantos referenciais ficou pequena com a presença de centenas de romeiros e romeiras vindas de várias regiões do Brasil e de outros países da África, Europa, Ásia e América latina. “Não existe distância para quem tem fé no coração”, expressou um dos repentistas na acolhida das regiões.
Com chapéus abananando e erguidos ao céu, abraços e olhares calorosos os romeiros e romeiras foram chegando e se acomodando no espaço da Igreja de São Francisco. A acolhida contou com várias mensagens dentre elas uma muito especial onde pela primeira vez um Papa fez referência ao encontro das CEBs. A mensagem do Papa Francisco, lida pelo padre Vileci Vidal, coordenador do Intereclesial, causou alegria em abundância aos participantes que aplaudiram com muita emoção e esperança suas palavras. “Que este encontro seja abençoado pelo nosso Pai dos Céus, com as luzes do Espírito Santo que lhes ajudem a viver com renovado ardor os compromissos do Evangelho de Jesus no seio da sociedade brasileira. De fato, o lema deste encontro “CEBs, Romeiras do Reino, no Campo e na Cidade” deve soar como uma chamada para que estas assumam sempre mais o seu importantíssimo papel na missão Evangelizadora da Igreja”, diz um trecho da mensagem do Papa Francisco. Confira aqui a íntegra da mensagem do papa.
intereclesialA Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também expressou mensagem de acolhida pelo 13º Intereclesial e reforçou as CEBs como seguidoras fiéis de Jesus Cristo no mundo e expressão viva da realidade do povo.
A celebração foi tomada por simbolismos que marcaram a história e caminhada das CEBs bem representado pelo trem onde cada vagão trouxe o tema celebrado nas doze edições anteriores.
D. Fernando PanicoDom Fernando Panico, bispo da diocese de Crato saudou os participantes e os romeiros. “Sejam todos bem-vindos à diocese de Crato e ao Juazeiro do Norte. Em nome desta diocese de Crato que celebra o jubileu dos 100 anos de caminhada e em comunhão com a Igreja no Ceará, vos acolho com alegria, respeito, admiração e confiança”. O bispo recordou missionários e profetas que marcaram a região. “Bem-vindos à terra do padre Inbiapina, do padre Cícero, do beato Zé Lourenço do Caldeirão, da beata Maria de Araújo, de dom Helder Camara, do poeta popular Patativa e da Serva de Deus a menina Benigna da Silva Cardoso”. Dom Fernando recordou ainda o tema do 13º Intereclesial. “Somos romeiros e romeiras do Reino, comunidade de buscadores de Deus desejamos estar a serviço do Reino trilhando caminhos da justiça e de profecia na cidade e no campo. A terra dos romeiros vos acolhe com festa. Somo irmãos e irmãs, peregrinos da fé e a esperança de novos céus e nova terra”, afirmou.
Contentes os romeiros e romeiras receberam castanhas e amendoim, produtos típicos da região. Após a bênção as delegações voltaram para as 24 paróquias nas cidades de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Caririaçu e Missão Velha, locais de acolhida.
O encontro segue até às 17h do dia 11 de janeiro onde se encerrará com uma celebração de envio na praça do Santuário Nossa Senhora das Dores. Até lá os romeiros e romeiras participarão de vários momentos de reflexão sobre o papel e missão das CEBs. Estão previstos ainda visitas às paróquias e comunidades da região. No local do evento foi montada uma Feira de Economia Solidária e comércio justo com produtos de várias regiões.

Por Jeane Freitas e Jaime C. Patias 
Assessoria de Comunicação 13º Intereclesial
Fonte: www.jcenews.com.br 
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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O que está acontecendo com as torres da Basílica da Penha?

Torres Sineiras

Torres da Basílica - Parte Interna 

Torres da Basílica - Parte Interna

Entrevista com o Reitor da Basílica da Penha

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Maria - Mãe de Deus


Sentido teológico e antropológico do Dogma da Theotókos



O Filho de Deus nasceu de mulher, recebeu dela uma carne como a nossa, uma substância como a nossa. A compreensão do mistério de Jesus, o Filho de Deus feito homem, comportava uma forma peculiar de entender a maternidade de Maria. A Igreja confessou - em sua ortodoxia - que Jesus é o Filho de Deus, consubstancial ao Pai e consubstancial a nós, em unidade de pessoa. Por isso, dada a intercomunicação entre sua natureza divina e humana (comunicação de idiomas), Maria é autêntica Theotokos. 

Portanto, no dogma da Theotokos é ressaltada Maria como Mãe de Deus segundo a carne, o que significa superar o dualismo da filosofia helenística e introduzir pessoalmente a Deus na humanidade concreta e em sua história, rompendo dessa forma com toda concepção espiritualista. Na afirmação de que Maria é mãe histórica de Jesus, Filho de Deus, não pode existir idealismo nem separação de corpo e espírito. Esse dogma nos situa no coração da realidade humana, que nasce e se expressa sempre em concreto, abrindo-se dessa forma ao dom da vida e ao destino da morte. 

O dogma de Maria, Mãe de Deus, inscreve-se no caminho que vai de Niceia (Jesus tem natureza divina) a Calcedônia (Jesus tem natureza divina e humana). Afirma que Jesus é Deus transcendente sendo um homem concreto. Este é o dogma, o princípio fundamentador da fé que ilumina a história humana ao afirmar que Deus existe e se identifica com um homem concreto, com sua própria carne e sangue, ou seja, com sua humanidade marcada pelo nascimento e a morte.
De tal modo isso é verdade que Deus acaba sendo revelado como a vida originária que se encarna por Maria na carne concreta da história. Por isso, buscar a Deus é descobrir sua presença na própria história e na realidade humana, nos acontecimentos que se sucedem no âmago da história. Eis o que manifesta o Concílio de Éfeso por meio do dogma cristão da Thetokos, dogma que nos leva além de qualquer intenção espiritualista. 

Com respeito à proclamação de Éfeso, observamos: 
- A maternidade divina acontece, segundo Éfeso, no momento do processo genético da concepção e do parto. Qualquer outro aspecto concernente ao desenvolvimento psicológico e pedagógico da maternidade, como a relação entre mãe e filho, é estranho às preocupações em que se desenvolveu o Concílio. 
- A reflexão teológica de Éfeso, mais do que ilustrar as diversas perspectivas bíblicas da maternidade de Maria, se detém no prólogo de João e na referência de Paulo aos Gálatas (4,4-5). 
- O documento carece de toda referência ao Espírito Santo e a sua ação na maternidade divina. 
- A partir da proclamação da Theotokos, foi esquecida durante um período longo a realidade humilde e evangélica de Maria como serva do Senhor. 

Este dogma não pretende resolver problemas sobre a família de Jesus, a concepção virginal ou a mediação mariana; apenas ressalta algo que estava na raiz do evangelho e constitui o pressuposto de todas as cristologias e mariologias: o Verbo de Deus se fez carne em Jesus; Maria é Mãe de Deus em sua função concreta - histórica, pessoal, frágil e arriscada - de gerar e acompanhar educacionalmente Jesus, o Cristo.

A formulação original relativa à maternidade divina de Maria teve um lento e gradual desenvolvimento, tanto em sua terminologia como em seu conteúdo. Enquanto que nos três primeiros concílios o tema aparece como um corolário da encarnação do Verbo, o Concílio Vaticano II engloba o mistério total da pessoa e da missão de Maria. Em Éfeso e Calcedônia, a preocupação era esclarecer a legitimidade e a propriedade da Theotokos; em Constantinopla e no Vaticano II, foi desenvolvida a perspectiva e a finalidade da encarnação* como acontecimento salvífico. A maternidade divina e salvífica foi lida e aprofundada no Vaticano lI, que indicou novas perspectivas, dimensões e critérios que iluminam a reflexão teológica. 

A maternidade de Maria nos fala da vocação da humanidade à fecundidade plena, e da recuperação do corpo como condição em que convergem o querer de Deus e o desejo humano. Pode, também, nos proporcionar as diretrizes de uma evangélica libertação feminina, onde o masculino e patriarcal renuncie ao desejo de domínio e poder baseado na prepotência e na violência do mais forte, que falsifica e perverte as estruturas, organizações e instituições de qualquer tipo. 

Maria em sua função maternal não é a imagem de uma mulher submetida, dependente, nem de uma deusa, e sim a imagem da pessoa que foi a mais próxima e mais unida ao divino por ter sido plenificada pelo Espírito Santo, e por encarnar o Verbo de Deus. Sua vida nos desafia a despertar o sentimento maternal como atitude que permite a outras pessoas viver e crescer, que respeita a liberdade e a responsabilidade das outras. 

A partir dessa atitude de ser-em relação, que dá a vida de maneira fecunda e ativa, a mulher e o homem podem crescer no terreno das relações e da mútua dependência, e em autonomia humana. O processo maternal de Maria, que também inclui o Magnificat, chama-nos a resistir aos poderes dominantes a partir da criatividade que nasce do amor. Assim, a maternidade de Maria, a Theotokos, pode ser inspiração tanto para a mulher como para o homem.

(Clara Temporelli, Maria. Mulher de Deus e dos pobres. Releitura dos dogmas marianos. São Paulo: Paulus, 2010, p. 70-75)
Fonte: http://maenossa.blogspot.com.br/
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Desejamos a todos um novo ano de saúde, paz e realizações!


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